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1.
J. epilepsy clin. neurophysiol ; 11(3): 117-122, Sept. 2005. graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-428222

ABSTRACT

Dificuldades no trabalho, em relacionamentos interpessoais, familiares e sociais, a percepção do estigma, da discriminação dentre outros têm sido associadas aos estados depressivos interictais, influenciando negativamente a qualidade de vida (QV) das pessoas com epilepsia.A depressão tem alta prevalência (20 a 55 por cento) nas epilepsias, sendo vista como o fator mais importante no julgamento do paciente sobre sua QV. Avaliar a ocorrência de sintomas depressivos em pacientes com epilepsia do lobo temporal por esclerose mesial temporal (EMT), estudar a associação entre sintoma depressivo e QV; e entre localização da lesão estrutural e sintomas depressivos. Setenta pacientes com EMT em tratamento ambulatorial, foram avaliados entre junho/2003 e abril/2005. Além da anamnese clínica, exames subsidiários (EEG, vídeo-RNM), avaliação neuropsicológica, psiquiátrica, todos foram submetidos à avaliação de QV que incluiu uma entrevista semidirigida, o questionário Medical Outcomes Short-Form 36 9SF-36) e o Inventário de Depressão de Beck (BDI). A presença de depressão influencia o julgamento individual em relação a QV. O uso sistemático de instrumentos de fácil manuseio permitiria a identificação precoce de distúrbios de humor, contribuindo significativamente para a melhoria da QV de indivíduos com epilepsiaAU)


Subject(s)
Male , Female , Adult , Depression , Epilepsy, Temporal Lobe , Quality of Life
2.
J. epilepsy clin. neurophysiol ; 11(2): 71-76, June 2005. ilus, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-425573

ABSTRACT

O padrão de relacionamento que se estabelece entre paciente e cuidador pode comprometer a qualidade de vida e o crescimento de ambos. Comparar a qualidade de vida e a sobrecarga dos cuidadores de pacientes com epilepsia do lobo temporal (ELT) com esclerose mesial temporal (EMT) e epilepsia mioclônica juvenil (EMJ). Foram avaliados 20 cuidadores de pacientes com ELT e 20 cuidadores de pacientes com EMJ, com o Inventário de Qualidade de Vida SF-36 e Questionário de Sobrecarga do Cuidador ("Burden Interview" - Zarit. Houve sobrecarga leve a moderada nos dois grupos (30 no de ELT e 21 pontos para o grupo de EMJ), porém não foi observada associação estatisticamente significante entre os grupos. Ao buscarmos uma correlação entre os domínios do SF-36 e a sobrecarga do cuidador para os dois grupos estudados, observou-se apenas no grupo EMJ: estado geral de saúde (p=0,011), limitações por aspectos emocionais (p=0,037) e saúde mental (p=0,002). Cuidadores de pacientes dos dois grupos são sobrecarregados de forma semelhante. Esta sobrecarga não interferiu significativamente na qualidade de vida dos mesmos na maioria dos domínios embroa cuidadores de pacientes com EMJ tenham revelado impacto em domínios que medem aspectos da saúde emocional e física


Subject(s)
Caregivers , Epilepsy , Family Relations , Quality of Life
3.
J. epilepsy clin. neurophysiol ; 11(1): 53-58, Mar. 2005. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-426247

ABSTRACT

A identificação de sintomas depressivos e eventos das drogas antiepiléticas (DAE) deveria ser um dos mais importantes aspectos do cuidado aos pacientes em tratamento clínico para epilepsia. Os inventários de Beck para depressão (BDI) e o Adverse Event Profile (EVP) para verificar a ocorrência de efeitos adversos das DAE, por serem rápidos e de fácil aplicação, permitem avaliar em poucos minutos e precocemente sintomas de depressão e toxicidade da medicação. Avaliar sintomas de depressão e efeitos adversos das DAE. Correlacionar as variáveis depressão, eventos adversos e frequência de crises. Quarenta apcientes atendidos a nível ambulatorial, sendo vinte com epilepsia do lobo temporal com esclerose mesial (grupo 1) e vinte com epilepsia mioclônica juvenil (grupo 2) responderam ao AEP, ao BDI e ainda a uma breve entrevista para aquisição de dados demográficos e clínicos. A associação medicamentosa mais utilizada no primeiro grupo foi carbamazepina ou oxcabazepina (95 por cento) e clobazam (80 por cento) e o efeito adverso mais comum nesse grupo foi a dificuldade de memória. No segundo, 70 por cento faziam uso de valproato em monoterapia. Distúrbios grastrointestinais foi o evento adverso mais relatado. A utilização do BDI permitiu identificar sintomas depressivos em 30 por cento dos pacientes com epilepsia do lobo temporal com esclerose mesial e em 70 por cento no grupo com epilepsia mioclônica juvenil. Não houve correlação estatisticamente significante entre as variáveis depressão, efeitos adversos das DAE e frequência de crises. O uso sistemático de inventários de fácil manuseio e validados para o nosso país permitiria identificar problemas importantes, que afetam negativamente a vida das pessoas com epilepsia. Epilepsias generalizadas idiopáticas não apresentam curso benigno


Subject(s)
Adolescent , Adult , Male , Female , Anticonvulsants/adverse effects , Depression , Epilepsy/therapy
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